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9 dicas sobre como abrir um e-commerce de sucesso

O Brasil está entre os países com maior estimativa de crescimento no e-commerce, ocupando o segundo lugar no ranking dos 20 países no desenvolvimento do comércio eletrônico.

A perspectiva divulgada pelo Statista aponta uma taxa de crescimento anual para a Índia com 14,11%, seguida pelo Brasil com 14,7%, até 2025.

Quer entender como entrar nesse mercado e aproveitar a onda de evolução? A gente explica tudo o que você precisa saber neste artigo.

O que você irá encontrar por aqui:

O que é e-commerce?

E-commerce é a modalidade em que a venda acontece totalmente pela internet. O nome vem do inglês, que traduzido significa comércio eletrônico.

Também chamado de comércio digital ou de vendas online, o e-commerce caracteriza um ambiente em que há espaço para grandes varejistas como Ponto Frio, Casas Bahia ou Magalu, por exemplo, e também para pessoas que decidem empreender como lojistas virtuais.

Se você está pensando em ter uma renda extra ou, ou começar o próprio negócio, o e-commerce é um caminho promissor para ser a sua entrada no empreendedorismo.

Como funciona o e-commerce?

No e-commerce tanto produtos quanto serviços são colocados à venda digitalmente.

Essa variedade de opções fornece um leque amplo de possibilidades de segmentos  e canais de atuação.

Assim como os clientes encontram produtos diversos nas prateleiras das lojas e buscam também por serviços, no comércio eletrônico, ambas modalidades estão disponíveis.

Para ficar mais fácil de entender, podemos agrupar em produtos todos os itens que sejam bens físicos, como camisetas, tênis, materiais de escritório, entre outros.

Já os serviços são as soluções que resolvem problemas dos clientes.

Consultorias especializadas, cursos e aulas online (conhecidos como infoprodutos), aplicativos digitais, ou até mesmo serviços que acontecem em um espaço físico, se encaixam no segundo grupo.

Por isso, este nicho consegue englobar também serviços que podem ser comprados online, porém são utilizados presencialmente como, por exemplo, pacotes de depilação ou bilhetes para shows e espetáculos.

Independentemente do tipo de comercialização, o que configura uma compra no e-commerce é que toda a transação, desde a escolha do produto ou serviço, incluindo o meio de pagamento e de entrega, aconteça 100% na internet.

Como criar um e-commerce do zero em 9 passos

Abrir um e-commerce envolve uma série de etapas, desde pesquisas de mercado para encontrar o setor ideal, até as primeiras decisões do seu negócio.

Para te ajudar, criamos uma lista com os principais passos a seguir para tornar o seu empreendimento no e-commerce uma realidade. Aproveite!

1- Defina o nicho do seu e-commerce

A escolha do segmento de vendas online, ou seja, o nicho de mercado do seu e-commerce é a primeira decisão para abrir o seu negócio.

Qual tipo de produto ou serviço você pretende vender? Essa resposta é o começo de tudo. Roupas, calçados, bijuterias, artigos de decoração ou artesanato?

As possibilidades são enormes. E aqui vai uma dica inicial: faça uma pesquisa e confira como é a aceitação do que você quer vender no mercado. É um produto ou serviço que as pessoas realmente procuram?

2 - Determine o seu público-alvo

Aqui entramos na segunda etapa a ser definida na lista de abertura de um e-commerce: o público-alvo.

Depois de se certificar que sua escolha de nicho tem adesão no mercado, é necessário saber para quem direcionar seus produtos ou serviços.

Vamos supor que a ideia seja abrir um e-commerce de roupas e acessórios. Seus artigos serão oferecidos para qual público: feminino, masculino ou unissex?

Qual a faixa etária dos seus potenciais consumidores? Seu e-commerce será especializado em roupas infantis ou para adultos?

Perguntas como essas ajudam a descobrir o seu público-alvo e, mais adiante, serão essenciais para a elaboração das personas, que são a representação do público ideal (muito usado para direcionar ações de marketing).

3 - Escolha os canais de venda online

Agora que você já definiu o que irá comercializar online e para quem, chegou a hora de determinar onde as vendas vão acontecer.

Como falamos antes, e-commerce é todo tipo de transação online. Dessa forma, existe uma variedade de canais que podem ser usados para vendas. Veja:

  • Redes sociais: Instagram, Facebook, WhatsApp
  • Marketplaces: Mercado Livre, Amazon, Shopee, Shopify, Submarino
  • Loja virtual em site próprio
  • Loja virtual criada em plataforma de e-commerce

Vamos detalhar cada uma dessas mais adiante nas dicas estratégicas extras. Continue esta leitura!

4 - Elabore sua estratégia de frete

A entrega de encomendas é o maior gargalo do e-commerce, portanto, requer a máxima atenção antes da criação do seu e-commerce.

Responsável por 66% das desistências de compras online, conforme a Opinion Box, o frete é apontado como o vilão das vendas online.

Entretanto, com o planejamento certo é possível equilibrar e até mesmo reverter esse quadro, fazendo da sua política de fretes um dos seus maiores aliados.

Comece procurando uma solução que ofereça frete barato para reduzir as chances dos clientes abandonem o carrinho de compras por acharem a entrega cara demais.

Com o app SuperFrete, lojistas virtuais  conseguem reduzir até 80% do valor das etiquetas de frete e enviar encomendas para todo o país.

Assista o vídeo abaixo e entenda como incluir promoções de frete grátis em sua estratégia:

5 - Desenvolva a política de trocas e devoluções

Além da economia nas entregas, é essencial que você defina sua política de trocas e devoluções, a logística reversa do seu e-commerce.

Diferentemente das lojas físicas onde os clientes podem ver os produtos ao vivo e até experimentar os artigos, no e-commerce o consumidor só vê o item na entrega.

A logística reversa, que é o frete de retorno da encomenda do CEP do destinatário (cliente) para o endereço do remetente (lojista), é bastante comum e de responsabilidade do e-commerce.

A solicitação de trocas de objetos que não atenderam o cliente de alguma forma ou a devolução é uma situação que pode acontecer no universo dos pedidos online.

Por isso, vale ter esse processo bem desenhado para evitar surpresas desnecessárias ou perder clientes.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante o direito de arrependimento nas vendas online.

Isso significa que o cliente pode desistir da compra em até 7 dias corridos do recebimento da mercadoria ou da aquisição do serviço e devolver o produto sem apresentar justificativa.

6 - Invista no atendimento para e-commerce

Atender as necessidades e expectativas do público vai além de oferecer os produtos ou serviços que procuram.

É preciso atender bem os visitantes mesmo no ambiente virtual, estar disponível para tirar dúvidas e resolver eventuais problemas.

E isso é apenas o mínimo quando se fala em atendimento ao cliente online, que é todo o suporte realizado antes, durante e depois da compra.

Segundo um estudo da Zendesk, 70% das pessoas gastam mais em empresas que oferecem experiências personalizadas, enquanto que 66% afirmam que uma experiência ruim pode estragar o dia deles.

Logo, para ter um e-commerce de sucesso é preciso entregar uma experiência do consumidor eficiente e encantadora. Mas como fazer isso através do suporte?

Comece considerando o atendimento uma forma de relacionamento com o público.

Assim como acontece em uma loja física, onde a vendedora conversa com o cliente e o ajuda a encontrar o que busca e resolver um problema, no e-commerce o público também pode precisar desse apoio.

Veja os principais elementos que não podem faltar na construção do atendimento ao cliente:

  • Ofereça canais de atendimento ao cliente (WhatsApp, chat, Instagram, e-mail ou telefone);
  • Esteja disponível para sanar dúvidas e não deixe ninguém que contatar seu e-commerce sem resposta;
  • Tenha uma comunicação humanizada, atenta ao que o cliente precisa e focada em apresentar soluções;
  • Seja transparente até mesmo diante de imprevistos como atrasos na entrega, por exemplo;
  • Acompanhe os desdobramentos dos atendimentos (o problema que originou o suporte foi resolvido? certifique-se de que sim);
  • Seja ágil na resolução de problemas;
  • Avalie se o volume de chamados de suporte está alto e você precisa contar com alguma ferramenta de automação de atendimento.

💡Saiba mais: Conheça 3 soluções de customer care para e-commerce

7 - Regularize seu e-commerce

Ao abrir um e-commerce é importante registrar o seu negócio como uma empresa formal e obter um número de CNPJ, o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.

E para quem fica na dúvida se a regularização é apenas um passo burocrático, ou desnecessário, saiba que há uma série de vantagens em se tornar um Microempreendedor Individual, conhecido como MEI.

O primeiro benefício é a garantia da credibilidade do seu e-commerce, que poderá gerar notas fiscais dos produtos ou serviços vendidos.

Quer ver uma informação interessante? Basta você ver os comentários em diversos sites para perceber que a emissão da nota fiscal é um critério de confiabilidade considerado por muitos clientes.

Vamos conhecer quais são essas vantagens e por que vale a pena formalizar seu e-commerce de graça?

Benefícios do registro como MEI para seu e-commerce:

  • Aumento da confiança dos clientes no seu estabelecimento;
  • Obtenção do CNPJ próprio do e-commerce que permite a emissão de notas fiscais (além da compra com fornecedores que só vendem para pessoa jurídica);
  • Redução na carga tributária, pois empresas registradas como MEIs são adeptas ao Simples Nacional e pagam um imposto com valor fixo mensal;
  • Acesso a linhas de crédito especiais para MEIs, serviços bancários exclusivos e maior facilidade para obtenção de máquinas de cartão de crédito.

Benefícios do registro como MEI para você:

  • Acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria por tempo de serviço,
  • Direito a auxílio-maternidade, auxílio-doença e pensão por morte.

💡 Saiba mais: Como abrir um MEI gratuitamente

8 - Escolha os meios de pagamento

Existe o meio de pagamento ideal para e-commerce? A resposta é o que cada cliente preferir.

Então, para sair na frente da concorrência, o e-commerce precisa permitir que o consumidor tenha opções de escolha na hora de fechar o pedido.

Conforme o levantamento feito pela Opinion Box, o cartão de crédito é o meio de pagamento mais usado nas compras online.

A segunda posição no ranking é ocupada pelo pix, que apesar de ser a forma de pagamento mais nova ao ser criado em 2020, é a preferida por 77% dos consumidores.

Isso significa que basta permitir essas duas possibilidades? Não, neste quesito, a variedade conta bastante na conclusão da compra.

Vale acrescentar que o avanço da tecnologia e a expansão do e-commerce adicionam uma diversidade cada vez maior de possibilidades de pagamento.

E sem excluir os métodos já conhecidos como boleto, cartão de débito ou as vendas parceladas, ok?

Cogite o uso de um intermediador de pagamentos

Em um cenário no qual novas formas de pagamento podem surgir a qualquer momento, como o WhatsApp Pay, ou as carteiras digitais, por exemplo, quem vende pela internet deve acompanhar essa evolução.

Uma alternativa a ser considerada para oferecer vários meios de pagamento com facilidade e segurança é terceirizando esse serviço através de uma plataforma ou intermediador de pagamentos.

Também chamadas de gateway de pagamentos, essas plataformas são tecnologias que funcionam via integração e centralizam todas as operações financeiras do e-commerce.

Existem duas maneiras de trabalhar com um intermediador de pagamentos.

Uma é fazendo a integração direto com seu site e a outra é utilizando uma plataforma de e-commerce que já tenha integração com meios de pagamento.

Cada serviço opera com a cobrança de taxas e vale fazer uma pesquisa antes de escolher a solução que cabe no seu orçamento e atende às suas necessidades.

9 - Crie uma estratégia de vendas e marketing digital

Para começar a vender pela internet você precisa ter um bom plano de vendas e de divulgação do e-commerce.

Além de pensar em um bom nome para a sua marca, é recomendável que você determine quais suas estratégias para chamar a atenção do público, aumentar as vendas e lucrar mais.

É importante ficar por dentro das sazonalidades e datas comemorativas do comércio tradicional. Elas também valem para o e-commerce e podem ajudar bastante no cronograma de atividades do negócio, ok?

Pensar com antecedência e regularidade nas promoções, cupons de desconto e ofertas especiais como frete grátis fazem parte de um plano estratégico de vendas.

No que diz respeito às ações de marketing, contar com imagens de qualidade para apresentar os produtos, elaborar títulos e descrições com técnicas de SEO que valorizem os itens e chamem a atenção são essenciais já no começo da sua operação.

Para quem não tem familiaridade com o termo, SEO é a sigla que vem do inglês e traduzida significa otimização para motores de busca.

Na prática, SEO é o uso de palavras-chave digitadas pelas pessoas no momento da pesquisa e fazem com que seus produtos (ou marca) sejam encontrados na internet.

Avançando um pouco no desenvolvimento do marketing do seu e-commerce, o uso de estratégias de anúncios pagos também é uma forma de impulsionar as vendas.

💡Saiba mais: SEO para e-commerce: turbine as vendas e apareça no Google

Veja alguns exemplos de ações de marketing e vendas:

  • Desenvolva uma estratégia de venda multicanal e distribua seus produtos em vários locais de venda (atue em mais de um canal de vendas, como por exemplo: marketplace, loja virtual, Instagram e WhatsApp);
  • Empregue técnicas de SEO para e-commerce;
  • Invista em imagens de boa qualidade na apresentação dos produtos do catálogo;
  • Crie campanhas de E-mail marketing;
  • Use as redes sociais para gerar proximidade e engajamento com o público;
  • Invista em anúncios de mídia paga.

Aproveite as datas comemorativas para criar as primeiras estratégias assim que abrir seu e-commerce. Confira:

📅Dia das Mães

📅Dia dos Namorados

📅Dia dos Pais

📅Dia do Cliente

📅Black Friday

Dicas extras: canais de venda no e-commerce + frete barato

Além do passo a passo com as etapas básicas, queremos que você tenha uma visão ainda mais completa sobre o que está envolvido no processo de abertura de um e-commerce.

Saiba mais com as 5 dicas extras estratégicas que trazemos agora para aprofundar seu aprendizado e colocar o seu e-commerce no caminho do sucesso!

1 - Como vender no marketplace?

O marketplace é um shopping virtual que reúne diversas lojas já conhecidas e vendedores independentes no mesmo local.

Assim como nos grandes centros de venda físicos, na internet também há espaço para lojistas venderem seus produtos lado a lado (ou, neste caso, na mesma página).

Grandes nomes como Mercado Livre,  Shopee, AliExpress, Americanas, Amazon, Netshoes e até mesmo varejistas que vendem seus próprios produtos como Magalu, Ponto Frio e Casas Bahia, abrem espaço para outros vendedores atuarem via marketplaces.

Mas qual a vantagem de disponibilizar seu estoque em um marketplace, já que seus produtos vão disputar a atenção do público com outros lojistas?

Há mais de um motivo para recomendar a atuação em marketplace, mas o principal deles é gerar tráfego qualificado.

Esta é a razão que leva muitos lojistas a começarem a atuação em e-commerce dentro de um marketplace.

Ou até mesmo manter o canal paralelamente à loja virtual própria, mesmo que diante da cobrança de mensalidades ou taxas por venda.

Isso acontece porque atrair visitantes é um grande desafio de quem começa a vender no e-commerce.

Dessa forma, uma estratégia bastante usada ao abrir um comércio eletrônico é vender em marketplace, levar os consumidores de lá para a loja virtual e assim crescer a base de clientes.

Vantagens de ter abrir um e-commerce atuando em marketplace:

  • Gerar tráfego de visitantes para as páginas com anúncios dos seus produtos;
  • Aproveitar a visibilidade do nome do marketplace para atrair público para sua loja virtual;
  • Usar os meios de pagamento disponibilizados pelo marketplace;
  • Compartilhar das estratégias e campanhas de marketing do marketplace e poder aprender com elas;
  • Começar a entender o funcionamento das vendas online dentro de um ecossistema com suporte a vendedores.

💡Saiba mais: Marketplace: o que é, como funciona e quais as vantagens?

2 - Loja virtual em site próprio ou em plataforma online?

Outra modalidade de empreender no e-commerce é abrir uma loja virtual.  Existem duas formas de fazer isso: através da criação de um site de desenvolvimento próprio ou utilizando uma plataforma de e-commerce.

Para produzir um site próprio será necessário entender de programação ou contratar uma empresa/ profissional para executar o desenvolvimento da sua loja virtual.

Ou seja, a menos que você tenha conhecimentos de programação, será preciso terceirizar a produção do seu site.

Já a criação de lojas virtuais em plataformas de e-commerce caracteriza a contratação de uma tecnologia que oferece modelos prontos e personalizáveis para que qualquer pessoa consiga criar sua loja online.

💡 Saiba mais: Guia completo de como abrir uma loja virtual

3 - Como vender pelo WhatsApp?

Você sabia que além de ser um canal de comunicação o WhatsApp também é um canal de vendas?

Isso mesmo, a plataforma da Meta possui um aplicativo exclusivo para empreendedores, o WhatsApp Business, a versão comercial do famoso mensageiro.

O estímulo ao uso do WhatsApp no e-commerce também é fortalecido através da disponibilização de meios de pagamentos dentro da ferramenta através do WhatsApp Pay.

Com isso, é possível abrir um e-commerce usando o WhatsApp para criar seu catálogo virtual, atender clientes e receber pagamentos.

O primeiro passo é criar uma conta empresarial no WhatsApp Business para ter acesso aos recursos comerciais do aplicativo.

Será necessário também divulgar o seu e-commerce. A dica aqui é criar um link para WhatsApp e colocá-lo na Bio do seu Instagram.

💡Saiba mais: 11 dicas sobre como vender pelo WhatsApp

4- Como vender pelo Instagram?

Em 2023 o Instagram foi a rede social mais usada pelos brasileiros e, segundo o estudo NuvemCommerce, o Instagram Shopping é o segundo canal de venda alternativo utilizado por 67% dos lojistas virtuais entrevistados.

O que faz da gigante das imagens uma fonte poderosa de vendas a ser considerada para abrir um e-commerce não é mesmo?

Assim como no WhatsApp, você pode criar um catálogo com os seus produtos e oferecê-los para o público ver enquanto rola o feed no Instagram despertando o interesse.

Também vale a pena investir no catálogo do Instagram Shopping para usar como uma vitrine em que seus seguidores ou novos visitantes podem verificar o que você vende.

Outra vantagem de usar o Instagram é facilitar a elaboração de campanhas de anúncios pagos aproveitando postagens dos seus artigos com maior engajamento.

💡Saiba mais: Estratégias para vender no Instagram

5- Como ter frete barato para e-commerce?

Todo mundo sabe que um frete caro é um empurrão para que potencial cliente saia do seu e-commerce em busca de uma entrega mais acessível em outra loja virtual.

Comece seu e-commerce com uma logística de entrega de pedidos que fortaleça sua operação.

Agora que você já viu tudo que precisa para abrir o seu e-commerce, vamos à dica de ouro: garanta um frete barato e saia na frente da concorrência usando o app SuperFrete.

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