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Melhores canais de venda online e offline

Para quem tem a intenção de começar a vender um produto, a escolha dos canais de venda é decisiva. Alguns vem logo à nossa mente, mas existem várias opções que precisam ser consideradas.

Neste artigo, além de conferir os melhores canais de venda online e offline, vamos entender como medir sua eficácia e levar ao máximo o potencial do seu negócio, seja através de uma loja virtual ou física.

O que você vai ver por aqui:

O que são canais de venda?

Canais de venda são os diferentes meios que uma empresa utiliza para vender seus produtos para os clientes. Cada um tem suas próprias características e pode ser mais ou menos eficaz, de acordo com o tipo de produto, público-alvo e estratégia do negócio.

Os 2 tipos de canais de venda: online e offline

Os canais de venda se dividem em dois tipos: canais de venda online e canais de venda offline.

Os canais de venda online são os meios digitais, que têm se tornado cada vez mais indispensáveis para as empresas, principalmente devido ao crescimento do e-commerce e mudanças no comportamento de compra dos consumidores.

Entre os maiores benefícios dos canais de venda online podemos destacar seu grande alcance, chegando ao público onde quer que ele esteja, e a redução nos custos operacionais em relação aos meios offline.

Já os canais de venda offline são aqueles que não dependem da internet para realizar transações.

Apesar de estarmos em plena era da transformação digital, eles não perderam sua eficiência e cumprem uma função importante: encantar os clientes com experiências táteis e sensoriais, que criam conexões com a marca.

Melhores canais de venda offline

1. Venda direta

Venda direta é um canal de vendas offline em que o produto é comercializado diretamente ao consumidor final, sem a intermediação de lojas tradicionais.

Essa venda pode acontecer através de catálogos ou demonstração de produtos. Um exemplo de venda direta são os revendedores de cosméticos como Avon e Jequiti.

2. Distribuidores

No modelo de venda por distribuidores, os produtos são vendidos para varejistas ou consumidores finais através de intermediários.

Esses intermediários fazem a conexão entre o fabricante e o mercado, facilitando a distribuição e a venda dos produtos.

Um exemplo de venda por distribuidor é o comércio de alimentos e bebidas, onde empresas compram grandes quantidades de mercadorias dos fabricantes e as vendem para supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos.

3. Franquias

Franquias é um canal de vendas offline onde uma empresa (o franqueador) concede a terceiros (os franqueados) o direito de operar uma unidade de sua marca e vender seus produtos.

Esse modelo combina o reconhecimento de marca e o modelo de negócios comprovado do franqueador com a presença local e o investimento do franqueado.

O Subway é um exemplo de negócio que utiliza franquias para ampliar sua rede.

4. Loja física de atacado

Uma loja física de atacado é um estabelecimento que vende produtos em grandes quantidades, geralmente por valores mais baixos do que os encontrados nas lojas físicas de varejo.

O objetivo é tornar os preços competitivos para empresas e revendedores.

5. Loja física de varejo

Diferente do modelo de atacado, a loja física de varejo é um canal de vendas offline que comercializa os produtos diretamente para os consumidores finais.

Elas desempenham um papel importante no comércio, proporcionando uma experiência de compra tangível e interativa para os clientes.

6. Televendas

O modelo de televendas (ou telemarketing) é um canal de vendas que utiliza o telefone como principal meio de comunicação para promover e vender produtos diretamente aos consumidores.

Ele oferece a oportunidade de engajar clientes de forma mais pessoal, obter feedbacks imediatos e construir relacionamentos mais fortes.

7. Pop up store

A pop up store é um modelo de canal de vendas offline que contribui para o sucesso de um canal de vendas online.

Ela consiste em uma loja física temporária, criada com o objetivo de apresentar os produtos de uma loja virtual e divulgar a marca do e-commerce.

A ideia é captar novos públicos que ainda não conheceram a empresa através do digital.

Uma marca que utiliza dessa estratégia é a Shein, que cria pop ups em grandes cidades para dar mais visibilidade ao site.

8. Guide shop

O guide shop é um modelo de vendas que também mescla as duas experiências: dos canais de venda online e offline.

Ele consiste em uma loja física com mostruário, mas sem estoque de produtos.

Os clientes podem escolher e experimentar os itens presencialmente, e em seguida realizar a  compra de forma digital através de totens ou tablets. Depois, a encomenda é enviada para a casa do cliente via frete.

Além de proporcionar o melhor dos dois mundos para a experiência do cliente, outro benefício do guide shop é que ele permite que as empresas mantenham um espaço físico menor, reduzindo custos relacionados à manutenção de grandes operações.

Um exemplo de marca adepta desse modelo de vendas é a Amaro, que possui guide shops em centros comerciais de grandes cidades.

Melhores canais de venda online

9. Plataforma de e-commerce

As plataformas de e-commerce são canais de venda online que permitem que marcas e vendedores criem, gerenciem e operem lojas virtuais para vender seus produtos.

Essas plataformas oferecem diversas funcionalidades que facilitam a criação de um site de vendas, o controle de estoque, o processo de pagamento dos pedidos e o envio das encomendas.

São exemplos de plataformas de e-commerce: Nuvemshop, WBuy, Yampi, Shopify e WooCommerce.

10. Marketplace

O marketplace é um canal de vendas digital que conecta compradores e vendedores.

Mas, diferente da plataforma de e-commerce onde cada vendedor cria sua loja online em um espaço individual, um marketplace reúne diversos vendedores em um mesmo site.

Por um lado, esse modelo de vendas promove maior concorrência, já que podem existir vários fornecedores para um mesmo tipo de produto.

Mas, em contrapartida, reduz as barreiras para pequenos e médios vendedores, proporcionando uma plataforma consolidada e pronta para vendas.

São exemplos de marketplaces: Kabum, Amazon, Shopee, Elo7 e Mercado Livre.

11. Loja virtual própria

Uma loja virtual de desenvolvimento próprio é um canal de vendas online recomendado para vendedores experientes e com negócios em expansão.

Diferente das plataformas de e-commerce e dos marketplaces que oferecem layouts pré-definidos e contam com ferramentas integradas ao sistema, uma loja de desenvolvimento próprio permite maior personalização e controle sobre a experiência do cliente.

Mas para a criação de uma loja virtual própria, é provável que seja necessário contar com o trabalho de um profissional especializado em desenvolvimento de sistemas, o que envolve maiores custos.

Em resumo, ela é uma solução ideal para empresas que desejam investir na construção de uma identidade de marca forte e oferecer uma experiência de compra personalizada para seus clientes.

12. Mobile store

Uma mobile store é uma loja virtual otimizada para dispositivos móveis, como tablets e celulares.

Seu design é desenvolvido com foco nas telas pequenas, para facilitar a navegação. O seu catálogo online e seus botões são adaptados para que os clientes possam ter a melhor experiência.

13. Landing page

Uma landing page é uma página da web projetada com o intuito de converter seus visitantes em leads (contatos) ou clientes, ou seja, com o objetivo principal de realizar uma venda.

Por isso, ela geralmente é focada em uma oferta ou um produto específico. Além disso, uma landing page eficaz deve ter:

  • conteúdo altamente relevante para o público-alvo;
  • design simples e intuitivo;
  • chamada para a ação (CTA) clara, como “compre agora”, por exemplo;
  • formulário para captura de dados, como telefone e e-mail;
  • depoimentos e avaliações de clientes são um diferencial.

14. Redes sociais

As redes sociais têm se tornado canais de venda online cada vez mais relevantes para empresas e marcas, atuando como uma plataforma poderosa para alcançar e engajar o público-alvo.

Utilizar as redes sociais como canal de venda significa não apenas promover produtos, mas construir uma presença de marca forte, interagir com clientes e saber utilizar funcionalidades específicas para facilitar as transações.

Estratégias como produção de conteúdo relevante e parceria com influenciadores digitais são muito utilizadas por marcas que desejam aproveitar o potencial das mídias digitais.

Entre as principais redes sociais utilizadas para venda estão: Facebook, Instagram e Pinterest, além do Whatsapp.

📽️ Saiba mais: As melhores estratégias para vender mais pelo Whatsapp

 

15. Programa de afiliados

O programa de afiliados é um modelo de vendas online onde marcas ou vendedores recompensam terceiros (os afiliados) por gerar tráfego ou vendas para seus produtos. E eles fazem isso através de links de afiliados.

Este modelo permite que empresas ampliem seu alcance e aumentem suas vendas com o apoio de uma rede de parceiros que promovem seus produtos.

Ao mesmo tempo, o programa de afiliados é, para muitos vendedores, uma alternativa de renda extra na internet.

💡Saiba mais: Ganhe comissões com o programa de afiliados da SuperFrete

16. Google Shopping

O Google Shopping é um canal de vendas online que permite que empresas promovam seus produtos diretamente nos resultados de pesquisa do buscador.

Ele funciona como uma vitrine do Google Ads, a ferramenta de anúncios do Google.

Recentemente, a empresa do maior motor de busca online anunciou que a aba dedicada para compras na ferramenta se transformou em uma espécie de marketplace, baseado em recomendações de compra personalizadas de acordo com as atividades do usuário na internet.

Além de anunciar no Google Ads, investir em descrições de produtos otimizadas aumenta suas chances de ver os seus produtos entre os resultados de pesquisa no Google Shopping.

💡Saiba mais: Turbine suas vendas e apareça no Google com SEO para e-commerce

17. E-mail marketing

O e-mail marketing é um dos canais de venda online mais eficazes, pois permite personalização e personificação profundas. Isso porque é possível adaptar as mensagens para diferentes grupos de clientes com base em seus interesses, comportamentos e histórico de compras.

Com ferramentas de automação você pode criar fluxos de trabalho que enviam e-mails automaticamente com base em comportamentos específicos dos usuários, como carrinho abandonado, compras anteriores ou inscrições em newsletter.

Se clientes da sua loja virtual adicionam produtos ao carrinho mas desistem da compra na etapa do cálculo do frete, por exemplo, você pode criar uma automação para enviar um e-mail com cupom de desconto ou frete grátis para que esses usuários retornem e finalizem a compra.

💡Saiba mais: Dicas para reduzir o valor do frete no seu e-commerce

Além de resgatar carrinhos abandonados, campanhas de e-mail também são eficazes para reativar clientes. Oferecer incentivos como brindes, descontos e conteúdos relevantes pode trazer de volta clientes que não interagiam com a sua marca há algum tempo.

Mas como saber se as suas estratégias estão dando certo? As plataformas de e-mail marketing fornecem métricas detalhadas, como taxas de abertura, cliques e conversões.

Essas informações ajudam você a acompanhar o desempenho das suas campanhas e permitem ajustes na estratégia conforme o necessário para alcançar melhores resultados.

Como medir a eficácia do canal de vendas?

É através do acompanhamento de métricas e KPIs (indicadores-chave para o negócio) que você poderá saber se as suas estratégias estão trazendo o resultado esperado.

Quando falamos sobre canais de venda, as principais métricas que precisam ser analisadas são: ROI, ruptura, “sell in e sell out” e posicionamento do produto.

ROI

ROI é a sigla em inglês para Return On Investment, ou seja, retorno sobre o investimento. Essa é uma métrica essencial em qualquer modelo de negócio, já que avalia sua eficiência e lucratividade.

É o ROI que demonstra quanto do valor que está sendo investido está retornando para o caixa da sua empresa.

A fórmula básica para calcular o ROI é:

ROI = lucro líquido ÷ custo do investimento x 100

Sendo:

  • Lucro líquido - lucro gerado pelo investimento após subtrair todos os custos associados;
  • Custo do investimento - o total gasto para realizar o investimento;

Por exemplo:

Se você investiu R$ 1.000 em uma campanha de marketing para um de seus canais de venda e gerou R$ 3.000 em receita, com um custo total de campanha (incluindo o investimento inicial e qualquer outro custo adicional, como a confecção de brindes) de R$ 1.500, o cálculo seria:

Lucro líquido = R$ 3.000 (receita) - R$ 1.500 (custo total) = R$ 1.500

ROI = R$ 1.500 (lucro líquido) ÷ R$ 1.500 (custo total) x 100

ROI = 1 x 100

ROI = 100%

Isso significa que, para cada R$ 1 investido, você teve um retorno de R$ 1 de lucro.

Ruptura

A métrica de ruptura é usada para medir a proporção de vezes em que um produto não está disponível para compra quando o cliente deseja adquiri-lo.

É uma maneira de avaliar o controle de estoque do seu negócio, seja ele um canal de venda online ou offline.

Rupturas de estoque podem levar à perda de vendas e insatisfação do cliente, por isso é preciso estar atento a essa métrica.

Existem diferentes formas de calcular a métrica de ruptura, mas as mais comuns atentam para a taxa de ruptura e para o custo da ruptura.

Taxa de ruptura de estoque = Número de produtos em falta ÷ Número total de  produtos disponíveis x 100

Esta fórmula calcula a porcentagem de produtos que estão em falta em relação ao total de produtos disponíveis.

Custo da ruptura de estoque = Vendas perdidas ÷ Número total de produtos vendidos

Esta métrica avalia o impacto financeiro das rupturas de estoque, calculando a perda de receita devido à falta de produtos.

Sell in e Sell out

Sell in e sell out são, respectivamente, os processos de venda do B2B (“business to business” ou “empresa para empresa”) e do B2C (“business to customer” ou “empresa para consumidor”).

Ou seja: enquanto o primeiro se refere ao número de vendas de produtos realizadas por um fabricante ou fornecedor para um distribuidor ou uma loja virtual (B2B), o segundo se refere ao número de vendas de produtos realizadas por esse distribuidor ou loja virtual para o consumidor final (B2C).

As duas métricas fornecem uma visão abrangente das vendas em diferentes estágios do processo de comercialização. Monitorar e analisar ambas é essencial para otimizar a gestão de estoque, ajustar estratégias de marketing e garantir eficiência nas operações do negócio.

Posicionamento do produto

A métrica de posicionamento do produto refere-se aos critérios usados para avaliar e definir a posição de um produto no mercado em relação a concorrentes e ao próprio portfólio da empresa.

O objetivo é entender como o produto é percebido pelos consumidores e como ele se diferencia em comparação com a concorrência.

Para medir o posicionamento do produto, é possível realizar pesquisas de mercado (como enquetes e entrevistas para obter feedback dos consumidores) e benchmarking (análise da concorrência).

Um posicionamento claro e bem definido ajuda a criar uma vantagem competitiva para os seus canais de venda, a maximizar a eficácia das campanhas de marketing e a melhorar a aceitação do produto no mercado.

📽️ Saiba mais: 5 categorias de produtos que mais vendem na internet

 

Integração de canais de venda online e offline

Como vimos, diferentes modelos de negócio servem para diferentes propósitos. Mas a integração entre canais de venda online e offline é uma estratégia vital para muitas empresas.

Ela permite alcançar um público mais amplo, combinando a presença física com a digital. Isso é especialmente útil para capturar clientes que podem preferir um canal sobre o outro.

E para os clientes que realizam compras das duas formas, essa integração oferece mais opções e flexibilidade em suas compras, melhorando a satisfação e fidelidade.

Além disso, como vimos anteriormente, a combinação de canais pode contribuir para que um canal impulsione as vendas em outro. Como acontece com os modelos de venda em pop up store e guide shop, onde a presença física impulsiona as vendas online.

É claro que existem desafios a serem superados por quem decide vender nos dois canais, online e offline, entre eles: a gestão simultânea dos dois modelos de negócio, o controle de vendas e estoque e a atualização de informações sobre a operação do negócio.

Mas, para isso, existem ferramentas e tecnologias que podem auxiliar a sua empresa:

 

Considerando que a experiência omnichannel pode resultar em uma maior satisfação e engajamento dos clientes, vale a pena avaliar de que forma o seu negócio pode estar presente tanto em canais de venda online como em canais de venda offline.

Conte com os melhores parceiros para os seus canais de venda

Se você chegou até aqui, percebeu que existem vários canais de venda que podem ser explorados para impulsionar seu negócio. Cada um deles, com suas características e potenciais.

Mas seja qual for o canal escolhido por você para realizar as suas vendas, em diversas etapas do seu negócio, você vai precisar contar com os melhores parceiros, sejam eles fornecedores, ferramentas ou tecnologias.

Caso você opte pela integração entre canais ou por canais de venda online, uma etapa muito importante é o envio dos pedidos. E para isso, você pode contar com a plataforma preferida por milhares de pequenas e médias empresas no Brasil: a SuperFrete.

Com a nossa solução, você tem acesso aos serviços das principais transportadoras do país e pode oferecer para os seus clientes fretes com até 80% de desconto.

Conta ainda com benefícios como a centralização dos seus envios (podendo acessar todas as informações sobre os fretes gerados em um único lugar) e suporte especializado do nosso time de atendimento.

Além de tudo isso, ao utilizar a SuperFrete para o envio dos seus pedidos, você pode realizar o cálculo do frete de forma rápida e intuitiva, da maneira que preferir: pelo aplicativo para celular, pelo computador no seu navegador ou diretamente na sua loja virtual.

Simplifique o envio dos pedidos dos seus canais de venda online e torne o frete um diferencial do seu negócio:

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